Convites / as fórmulas

Fórmulas
Aqui tem quatro fórmulas
Conforme o que melhor se adeque ao caso, adapte as regras e... espalhe a boa nova!
Os pais convidam
Esta é a mais tradicional das fórmulas: os pais convidam para o casamentos dos filhos. A única cedência à modernidade é que, hoje, já não são (normalmente) os pais da noiva a arcar com toda a despesa da boda. Como as contas são a dividir, a "honra" de convidar também cabe a ambas as famílias.
Os noivos convidam
Numa época em que o casamento acontece cada vez mais tarde, numa idade em que, muitas vezes, os noivos já são pessoas economicamente independentes dos pais, é cada vez mais frequente seram os próprios a pagar e, portanto, a convidar.
Convidar ou não convidar?
Quando tem que decidir quem irá convidar, a sua cabeça é assaltada por um sem número de nomes. Mas, por vezes, embora a vontade seja muita, o orçamento obriga a fazer contenção de custos. Neste caso, existem duas soluções possíveis:
Convidar apenas para a cerimónia
Faz sentido sobretudo se se tratar de um casamento religioso a realizar-se numa igreja grande.
É uma forma de partilhar o momento mais simbólico do dia, mesmo com aqueles colegas de trabalho ou a família de vizinhos que são tão simpáticos mas que você não está em condições de convidar para o copo d'água.
Neste caso, e para que não haja equívocos embaraçosos, o convite deve ser diferente, mencionando apenas a cerimónia e nunca a festa.
Esta alternativa não deve ser ponderada se a cerimónia tiver lugar no mesmo local da festa (por exemplo, numa quinta).
Enviar uma participação
Uma semana depois, pode enviar pelo correio uma participação de casamento.
Tal como com o convite, os pais - ou os próprios noivos - informam que o casal foi abençoado na igreja tal, no dia tal.
Esta é uma forma simpática e elegante de partilhar a sua alegria com as pessoas que não pôde convidar.
Tal como com o convite, os pais - ou os próprios noivos - informam que o casal foi abençoado na igreja tal, no dia tal.
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